"Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce. Quando há sol, esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante (...) Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder." Caio F. Abreu
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Bandeira
Ouvi aquela toada
você com certeza viria logo atrás
com os teus olhos de fogo
que se abriam pra um infinito conhecido meu,
com teu colo, o meu oratório
com teu cheiro de cravo
e com toda aquele dizer de sonhos,
que me encobriam num clarão
da tua passada lenta e invisível...
Que poder, meu peito tem um trovão!
Larissa Fontes
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