"Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce. Quando há sol, esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante (...) Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder." Caio F. Abreu
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Baques, verdades, sim!
Eu pensei tanta coisa
chamar atenção, ou até me calar.
Mas calar pra que?
Se tenho aqui dentro tanta coisa bonita
pra sentir, pra falar!
Vi coisas bonitas, baques de realidade,
Procurei um silêncio cheio de sabedoria e achei
achei enfim, uma verdade.
Então peço agora que meu coração fale
que grite, que esperneie, que faça o que bem entender
não quero ter que conter
abafar, ou tentar fazer com que se distraia, que mude.
Reuno agora todas as palavras que possam dar nomes ao meu lado de dentro!
Digo sim!
Até para o caminho triste...
Larissa Fontes
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