"Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce. Quando há sol, esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante (...) Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder." Caio F. Abreu
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Sem título
Eu voltava para casa, e refletia: "Se eu aceito o sol, o calor, e o arco-íris, preciso aceitar também o trovão, a tempestade e o raio."
Um comentário:
Viajei um pouco aqui no seu mundo!
Belas palavras!
Aliás, tudo que envolve poesia é belo, né?
Então, que a inspiração nunca nos falte!
Amém!
Bjo!
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